A crônica desta semana fala do desastre que marcou os EUA

Meus amigos, exatamente quinze  anos atrás o mundo assistia perplexo as cenas apavorantes de um ataque terrorista, do choque de dois aviões destruindo dois dos maiores edifícios do mundo edificados na maior metrópole americana e matando milhares de pessoas, vítimas do fanatismo criminoso de um povo. Na manhã daquele 11 de setembro de 2001, dezenove terroristas da al-Qaeda, uma organização criminosa,  sequestraram quatro aviões comerciais de passageiros. Os sequestradores colidiram intencionalmente dois dos aviões contra as Torres Gêmeas do complexo empresarial do World Trade Center, na cidade de Nova Iorque, matando todos a bordo e muitas das pessoas que trabalhavam nos edifícios. 

Ambos os prédios desmoronaram duas horas após os impactos, destruindo edifícios vizinhos e causando vários outros danos. O terceiro avião de passageiros colidiu contra o Pentágono, a sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, no Condado de Arlington, Virgínia, nos arredores da capital  Washington. O quarto avião caiu em um campo aberto na Pensilvânia, depois de alguns de seus passageiros e tripulantes terem tentado retomar o controle da aeronave dos sequestradores, que a tinham reencaminhado na direção da capital norte-americana. Não houve sobreviventes em qualquer um dos voos. Quase três mil pessoas morreram durante os ataques, incluindo os 227 civis e os 19 sequestradores a bordo dos aviões. A esmagadora maioria das vítimas era de civis, incluindo cidadãos de mais de 70 países. 

Meus amigos, que este 11 de setembro sirva pelo menos de reflexão para os povos de todas as nações, de que matança nenhuma leva a nada, e de que somente o amor constrói. Esse é o meu ponto de vista. Gidalto Padrão Oliveira