Apollo

Voem livres,
Borboletas de fino trato.
Descobre como se reveste essas azas tuas.
Pousa como se fosse poesia 
Nas singelas noites de Lua.
Cobre de néctar o brilho do Sol.
Sejam livres, que eu sonho.
Voa-te pelas plantas, arvores, pessoas...
Segue, sem se preocupar com o caminho.
Segue o verde, o campo, a floresta...
Apenas voem, pequenas borboletas couradas.
Voa, que eu viverei a sonhar 
E sorrir sempre que vier, do horizonte sem fim.
Em cada voo, leva-te esperança
Em cada partículas de mim.

Paulo Lima.
www.pauloclima.blogspot.com