“Ele estava com medo, o que é normal, pois só tinha apenas dois anos, a todo instante conversávamos com ele para acalma-lo, assim como aos pais. Além de molhar o tempo todo a região com água gelada pois o atrito da microrretifica aquece o material. Tudo foi feito com bastante delicadeza. Durante o processo também paramos algumas vezes para ele ficar mais calmo e para que ele pudesse ser amamentado, por isso demorou um pouco mais”, explicou a sargento BM Eliane Dias
Apesar de escutar o que estava sendo realizado, os bombeiros colocaram um pano na frente do rosto do menino, para que ele visualizasse apenas o rosto da mãe durante a retirada do ralo e não ficasse ainda mais tenso.
Para a retirada do objeto, foi utilizada uma microrretifica e outros materiais adequados para o tipo de ocorrência.
A Tarde
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