Em quase um mês, os recenseadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), já visitaram cerca de 2,8 milhões de domicílios em toda a Bahia, o que representa pouco mais da metade (52,6%) dos 5,2 milhões estimados para o estado.
O percentual de domicílios visitados na Bahia é o 5º maior entre as unidades da Federação e está acima do verificado no Brasil como um todo: 38,8% ou 30,3 milhões de domicílios visitados, de um total estimado de 77,9 milhões.
O estado do Maranhão (54,1%), Sergipe (53,9%) e Piauí (53,6%) têm os maiores percentuais de domicílios estimados visitados.
Dentre os 2,8 milhões de domicílios baianos visitados, cerca de 2,1 milhões estavam ocupados, ou seja, estima-se que tinham ao menos um morador. Os recenseadores conseguiram realizar entrevistas em 1.840.843 (85,7%) destes domicílios ocupados.
Em quase todas as residências ocupadas, em que foram realizadas entrevistas, a resposta ao Censo se deu de forma presencial (99,8% ou 1.836.774); enquanto, 2.287 domicílios responderam por telefone (0,12%) e 1.782 pela Internet (0,10%).
O índice de recusa na Bahia, ao fim do primeiro mês de coleta do Censo 2022, estava em 2,03% dos domicílios, ou seja, 44,1 mil residências não quiseram responder à pesquisa. A taxa de recusa no estado estava um pouco menor do que no país como um todo (2,30%) e era a 11a entre as unidades da Federação.
O estado do Rio de Janeiro (4,00%), São Paulo (3,40%) e Roraima (3,3%%) apresentavam as maiores recusas, enquanto Paraíba (1,10%), Piauí (1,18%) e Rio Grande do Sul (1,42%) tinham as menores.
As equipes censitárias do IBGE ainda vão buscar diminuir as taxas de recusas, com novas visitas e estratégias de convencimento.
A Tarde
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