O Mubadala Capital, que é um fundo de investimento em participações, entrou no ramo de energia no Brasil a todo vapor. O passo inicial correspondeu a compra da Refinaria de Mataripe, ex-Landulpho Alves (Rlam), na Bahia. No planejamento do grupo árabe, o País é visto como uma das suas prioridades em escala mundial, de acordo com informações do site Estadão.

Como resultado, segmentos como etanol, diesel renovável, bioquerosene de aviação e hidrogênio, são os próximos alvos da companhia, bem como a produção de energia eólica e solar. Conforme o presidente da Acelen, Luiz de Mendonça, o fundo árabe no Brasil pretende se apoiar em, no mínimo, duas a três novas unidades de negócios, ainda segundo a publicação.

“A tese do Mubadala é que o Brasil é um tremendo centro criador de valor para todo tipo de energia”, garantiu. 

Nesta semana, o Mubadala Capital sacramentou a melhor oferta pela joint venture brasileira de etanol BP Bunge Bionergia, que corresponde a terceira maior processadora de cana-de-açúcar do mundo. Caso a compra aconteça, a entrada da Acelen no novo segmento ficará marcada. 

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