A P-71 é uma plataforma do tipo FPSO (sistema flutuante de produção, armazenamento e transferência de petróleo). Na Bacia de Santos, ela cumprirá a próxima etapa do projeto, que é sua ancoragem no campo, seguida da interligação aos dutos de produção da unidade risers [tirantes].
Pico de produção até 2023
A entrada em operação da P-71 está prevista para dezembro deste ano, devendo atingir o pico de produção até o fim de 2023. A unidade pertence à Petrobras e será a última da série de Replicantes, também composta pelas plataformas P-66, P-67, P-68, P-69 e P-70.
“Essas unidades apresentam alta capacidade de produção, tecnologias avançadas de operação e redução de emissões, com o mesmo projeto de engenharia replicado”, informou a Petrobras, por meio de sua assessoria de imprensa.
O sistema de FGRU (Unidade de recuperação de gás de queima), usado para aproveitar o gás gerado no processo de produção e para diminuir a sua queima e liberação na atmosfera, é um exemplo da tecnologia utilizada nos Replicantes para redução de emissões, explicou a empresa.
Agência Brasil
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