Moradores do bairro do Peru em Jacobina e integrantes da associação dos moradores do bairro, organizam paralisação de algumas das principais vias de circulação na cidade, por insatisfação ao prazo de entrega da obra de requalificação da Av. Luís Alberto Dourado de Carvalho, substituída por outras vias que ligam os bairros Jacobina III, Jacobina IV, Pontilhão, Lagoa Dourada, Anadissor, ao centro de Jacobina.
A rua João Teixeira, em destaque, é uma das principais vias que vem sendo utilizada para passagens de veículos desde que a Prefeitura Municipal de Jacobina interditou a Av. Luís Alberto Dourado de Carvalho para sua reconstrução.
A ideia a princípio era que o problema da avenida fosse resolvido o quanto antes, pois as más condições em que se encontrava uma das principais vias de circulação da cidade era totalmente incondicional à ser transitada.
Entretanto, passados 7 meses após início da revitalização, a conclusão ainda não foi efetuada. Os moradores e todos que utilizam a rua João Teixeira como via de passagem, já se inquietam em relação a toda essa situação e ao longo prazo para término das obras.
Com isso, está sendo organizada uma paralisação geral das principais vias, envolvendo moradores e associados aos bairros citados, para que providências sejam tomadas.
“A paralização da Rua João Teixeira e vizinhança, acontecerá no dia 07 de fevereiro de 2023, em prol da Avenida Luís Alberto Dourado de Carvalho. Na qualidade de comunidade impactada, precisamos conhecer o projeto que está modificando a referida avenida, valor total da obra, as ações de mitigação de danos, quando será finalizada, entre outras pontuações importantes que a população precisa ficar esclarecida, enfim um diálogo com as comunidades impactadas.
Essa decisão foi tomada após duas reuniões dos moradores, realizadas na Associação do Bairro do Peru, na última quarta e quinta-feira. Desde o início da obra em julho do ano passado a comunidade nunca foi procurada por nenhum órgão para nos esclarecer os processos que serão desenvolvidos na Avenida Luís Alberto, nem mesmo uma placa com informações básicas, não existe.”
Essas são palavras de uma das organizadoras que esteve em contato com a equipe do Diário da Chapada.
Por Mycael Ribeiro
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