Uma espanhola de 50 anos de idade emergiu nesta sexta-feira (14) de um desafio de 500 dias vivendo a 70 metros de profundidade em uma caverna nos arredores da cidade de Granada, na Espanha, com mínimo contato com o exterior.
De óculos escuros e sorrindo, a montanhista de elite Beatriz Flamini disse aos repórteres que o tempo “voou” e que ela não queria sair.
A equipe de suporte de Flamini disse que ela quebrou um recorde mundial para o maior tempo passado em uma caverna, em um experimento monitorado por cientistas que estudam a mente humana e os ciclos circadianos.
Flamini começou seu desafio em 20 de novembro de 2021 - antes da eclosão da guerra da Ucrânia, do fim da obrigatoriedade do uso de máscaras e da morte da rainha britânica Elizabeth II.
Flamini passou o tempo no subsolo fazendo exercícios, pintando, desenhando e tricotando gorros de lã. Ela levou duas câmeras GoPro para documentar seu tempo na caverna, leu 60 livros e consumiu mil litros d’água, de acordo com sua equipe de apoio.
CNN Brasil
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