![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEje8qdMFPw-4tfsvAiz3ITSYny1x7S7dU_c43QslvIDtfNVTY0aC4b1-NaG3TdfuylXDOfGFkpLnG1ZHoN6_F90G-Y9OZUXfJbsdnKnQETPSypipiRUn5E_crQQTPVpKaL_s032hqUo9dg-WS38kqLuE4lRmrSupidNguBi48uMi967ns8KORQD2Ctq/s16000-rw/6E1B57FB-1580-4C75-B15F-6ACD13CBABC8.jpeg)
A produção mineral baiano registrou alta de 15% no primeiro trimestre de 2023 ante o mesmo período do ano passado. O dado foi divulgado nesta quinta-feira (27) pela Companhia Baiana de Produção Mineral (CBPM) com base no Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram).
Entre os minérios produzidos no estado, as maiores taxas foram do ouro (29,8%), do níquel (19,08%) e do cobre (17,1%). Os três representam mais de 65% do faturamento da mineração baiana, segundo último sumário do setor divulgado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico da Bahia (SDE).
Ainda segundo a CBPM, nos três primeiros meses deste ano, Itagibá, no Sudoeste; Jacobina, no Piemonte da Diamantina; e Jaguarari, no Piemonte Norte do Itapicuru, foram as cidades que lideraram a produção mineral baiana. A CBPM informou que o faturamento no primeiro trimestre, vide alta de 15%, foi de R$2,6 bilhões.
Atualmente, acrescente a CBPM, a Bahia é o terceiro maior produtor mineral e também o terceiro maior arrecadador de Compensação Financeira pela Exploração Mineral [Cfem] do país, ficando atrás de Minas Gerais e Pará.
Fonte: Bahia Notícias
0 Comentários
O Diário da Chapada não se responsabiliza pelos comentários aqui expostos.