![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_zlnj0xGixNDelCwtt8TOtPGTCqNqzU5y5Q3B1nwYN10V8mvWSMkO1zXuwlTN0OjwNroqarTWwpJB-bHcPWznc_-swirR5houjnmOH_8LpFR0y6AHsluAGE0rsimiEHu4TjxvNTnNSuHD9WpgrL-H69xoGopXM0OSVFwUwkDqxDepy5_3Mamq0BMC/s16000-rw/9D35DD33-CCD7-4E36-B812-A5C0BBD3B332.jpeg)
A Polícia Civil de Minas Gerais instaurou um inquérito para apurar se o vazamento das imagens da autópsia da cantora Marília Mendonça, morta em novembro de 2021, foi realizado pelos próprios agentes de segurança pública.
Em nota publicada nas redes sociais neste sábado, a Polícia Civil afirmou que tenta evitar ainda mais a disseminação das imagens na internet.
"Foi instaurado procedimento pela Corregedoria-Geral da Polícia Civil e inquérito policial para apurar o vazamento, autoria e, consequentemente, responsabilização dos culpados. A PCMG não compactua com eventuais desvios de conduta de seus servidores, os quais são apurados com rigor e celeridade", diz a nota.
Segundo a Corregedoria-Geral, o vazamento teve origem no sistema da Polícia e Minas Gerais. A instituição informou que tenta descobrir os logins dos usuários que acessaram o laudo.
"As medidas administrativas após apuração e direito à defesa podem ir desde o afastamento do servidor à demissão do cargo público. A Polícia Civil reforça seu compromisso com o resguardo dos dados sensíveis que envolvem a investigação criminal."
O caso é investigado pela polícia de Minas Gerais, porque foi em Piedade de Caratinga, a 309 quilômetros de Belo Horizonte, que o avião de Marília Mendonça caiu.
Fonte: Bahia Notícias
0 Comentários
O Diário da Chapada não se responsabiliza pelos comentários aqui expostos.